Fado ao Berço

Este festival, sendo também um concurso musical que apresentará um vencedor devidamente escrutinado por um júri fidedigno, tem como principais objetivos os seguintes pontos:
1 - Promover o Fado enquanto expressão musical portuguesa e Património Cultural Imaterial da Humanidade;
2 - Promover o Fado, na nossa área de influência (Guimarães, Minho e Galiza) estimulando o aparecimento de novas vozes, novos compositores e letristas, novos instrumentistas, cultores e intérpretes, elevando o patamar estético e qualitativo deste género melódico.
3 - Estimular a parceria e o diálogo entre as diversas gerações do Fado, a solidariedade entre os diferentes estratos sociais ou realidades socioeconómicas e a aprendizagem ao longo da vida, sob o domínio da arte e cultura.

Nota Biográfica | Margarida Rocha
22 anos – Braga
“Tenho 22 anos e sou natural de Braga. Desde pequena sempre mostrei muita apetência e gosto pelo canto. Após começar a ouvir Fado na rádio e televisão, não mais parei de cantar, vivendo-o como se fizesse parte de mim!
Em 2013 com 15 anos, concorri ao BRAGAFADO e venci o prémio “Revelação Juventude”. Desde aí aprendi e evoluí neste estilo musical, cantando em várias casas e eventos de Fado, de norte a sul do país, como por exemplo em Lisboa no “Museu do Fado” e até no estrangeiro, em França.”

Nota Biográfica | António Rodrigues
54 anos – Caldas das Taipas
“Canto desde menino. Canto desde os 16 anos e é por isso que sou conhecido como Tó Fadista.
Toco viola e Guitarra Portuguesa.”

Nota Biográfica | Beatriz Alves
17 anos – Figueira da Foz
“Tudo começou quando eu tinha 10 anos, ouvi a minha madrinha de fado, a fadista Adelaide Sofia, cantar numa noite ao luar e nasceu o meu fascínio pelo Fado. A partir desse momento comecei a ouvir e a cantar o Fado. Iniciei o meu percurso fadístico em noites de Fado a convite de algumas coletividades do Concelho da Figueira da Foz e no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz, onde participei em musicais enquanto fadista com o Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz. O meu maior sonho é tornar-me fadista profissional.”