Cantar de Galo
- Barcelos

Cantar de Galo
21h30
O “Galo de Barcelos” é o souvenir mais popular de Portugal, vendido como bibelô, porta-chaves, íman para frigorífico, postal... Em “Cantar de Galo”, ele ganha vida. Altivo, conta-nos a sua história: salvou da forca um peregrino erradamente acusado de um crime. Mas não está satisfeito, exige explicações e quem surge para o esclarecer é Salazar, o ditador que manteve Portugal no fascismo durante 40 anos. É assim que o galo fica a saber que, afinal, faz parte da ficção nacionalista manipuladora que Salazar inventou. O Galo recupera a sua vocação de justiceiro e vai querer vingar-se do populista Salazar. ”Cantar de Galo” é uma peça escrita para Jorge Andrade pelo escritor americano Robert Schenkkan, vencedor dos prémios Pulitzer e Tony.
Nota: Este espetáculo dispõe de acessibilidade, Língua Gestual Portuguesa (LGP) e Audiodescrição (AD).
Ficha Artística
Direção: Jorge Andrade, com assistência de Pedro Moldão, com Jorge Andrade | Texto: Robert Schenkkan | Tradução: Joana Frazão | Cenário: José Capela | Figurino: José Capela, com execução de Miss Suzie | Caracterização: Cidália Espadinha | Vídeo: Um Segundo Filmes | Sonoplastia: Sérgio Delgado | Luz e direção técnica: João Fonte | Legendagem: Hein?! Subtitles | Equipa de produção: Cláudia Teixeira e João Fonte | Coprodução: FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, Teatro Viriato, Theatro Circo | Agradecimentos: Teatro Nacional São João
The Rooster of Barcelos may be seen as a mere decorative figure, collateral, but the truth is that it survived to that history. It had (or has) more longevity than Salazar and is more timeless in its Portuguese identity than the Estado Novo. The old rooster.
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- Organização
- Município de Barcelos
- Theatro Gil Vicente
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- Ficha Técnica
- Direção: Jorge Andrade e Pedro Moldão, c/ Jorge Andrade
- Direitos reservados
- Texto e Imagem