Miguel Ângelo Marques
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Miguel Ângelo Marques
Miguel Ângelo Marques nasceu em Guimarães, em 1994. Vive e trabalha nas Caldas da Rainha.
Iniciou o seu percurso na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, na licenciatura em Artes Plásticas. Centrado no desenho e na Pintura, cedo expandiu o seu cosmos em práticas exploratórias onde, até hoje cruza o vídeo e o som, a gravura e a escultura, o digital e a fotografia, no meio da sua criação.
É na prática de atelier que define o seu modo de operar, insistindo na persistência dos gestos incessantes e continuados. Sendo a pintura o centro da sua prática, o universo que representa é sintomático de um campo de relações maiores.
A sua pintura é um campo de imagens a partir de frames cinematográficos, fotografias do seu quotidiano, da própria história da pintura, para com isso formar composições de corpos e paisagens, explorando técnicas e formas de fazer que descentram o campo da pintura figurativa.
No seu corpo de trabalho explora a questão da conexão entre imagem e signo, remetendo para uma ideia de memória ou narrativa individual. Acima de uma qualquer preocupação com a semelhança para com o modelo que toma por base, impera no seu trabalho o valor do caráter performativo do gesto da pintura e a sua materialidade sendo essa a sua matriz.
Expõe regularmente desde 2013, onde se destacam as coletivas; 3x1 É 4, SILOS Contentor Criativo, Caldas da Rainha 2016; 4ª Exposição coletiva de Artes Visuais, Edifício Transparente, Matosinhos, 2017; Ciclo de Primavera, Eletricidade Estética, Caldas da Rainha, 2018; e as individuais; Vem assim… como um tremor, Salas Cinzentas, Caldas da Rainha, 2019; Resistir a todos os Traumas, Galeria Verso Branco, Lisboa; Coimbrã Ex-Situ, Galeria V, Coimbra 2020; Os algoritmos da Pintura, Atelier-Museu António Duarte, Caldas da Rainha, 2021.
O artista integra o GUIMARÃES PROJECT ROOM.
