José de Guimarães
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José de Guimarães
Nascido em Guimarães, em 1939, reparte, desde 1995, a sua vida entre Lisboa e Paris.
Uma estadia em Angola seria determinante para a primeira década da sua produção artística entre 1960 e 70, dedicada a África, mas, em mais de 40 anos de atividade, dedicou séries completas às culturas chinesa e japonesa, à arte de Rubens, à literatura de Camões ou à particular conceção da morte no México.
Em 1993 cria o símbolo do turismo de Portugal.
Em 2012 é eleito Presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa.
José de Guimarães realizou numerosas exposições, entre as quais se destacam: Museu de Arte Moderna, Cidade do México, 1987; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Fundação Serralves, Porto, 1992, Cordoaria Nacional, Lisboa, 2001 e Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2012, Portugal; Museu Würth, Künzelsau, 2001, Alemanha; Hillside Fórum, 2002, Tóquio; Art Fórum Würth, Arlesheim e Chur, 2003, Suíça; Fundação Cultural FIESP, 2005 e Museu Afro Brasil, 2006, São Paulo, Brasil; Museu Würth La Rioja, 2008, Espanha; Centro Cultural Português, 2009, Luanda; Art Fórum Würth, Roma, 2010, Itália; Palais des Beaux-Arts,1984, Espace Européen pour la Sculpture, 2007, Bruxelas; Museu Yan Huang, Pequim, 1994, Today Art Museum, Pequim, 2007, Suzhou Jinji Lake Art Museum, Suzhou, 2012 e Museu de Arte da província de Shaanxi em Xian, 2013, China. No Centro internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães, inaugurou: “Para Além da História” (2012), “Lições da Escuridão” (2013) e “Provas de Contacto” (2014), “Pintura: Suites Monumentais e Algumas Variações” (2015) e “José de Guimarães Da Dobra e do Corte Maquetas e Obras em Cartão” (2018). Em 2018, Museu do Oriente, “Um Museu do Outro Mundo”. Na Fundação Gulbenkian participa em "Pós-Pop. Fora do Lugar-Comum. Desvios da Pop em Portugal e Inglaterra, 1965-1975" e inaugura “José de Guimarães e África”, no Ichihara Lakeside Museum, Chiba Perfeitura, Japão.
Em 2019, inaugura no Musée Würth Erstein France a exposição retrospetiva “José de Guimarães, De L’Artiste à L’Anthropologue”. Em Lisboa, inaugura, na Biblioteca Nacional “A Volta ao Mundo”, retrospetiva da obra gráfica tendo sido editado um catalogo “raisonnée” da obra gráfica (1963-2019) com 500 páginas.
Recebe o Prémio Consagração de Carreira da Sociedade Portugesa de Autores e o Prémio Men Of The Year 2019, na area das artes, atribuido pela revista GQ.
Inaugura em Shanghai na margem do Huangpu River, dois conjuntos de arte pública intitulados “Gates” e “Cylinder Building”.
Em 2020, inaugura no Würth Haus Rorschach, Suíça, a exposição “José de Guimarães, Von Künstler zum Anthropologen”. Inaugura “DIORAMAS”, na Ermida de Nossa Senhora da Conceição, em Lisboa.
Em 2021, inaugura a exposição “Mistérios do Fogo: As maternidades”, inserida no novo ciclo de exposições intitulado “Nas Margens da Ficção” no CIAJG, Guimarães. Realizou uma nova série de serigrafias “Desenhos na Areia” para o Centro Português de Serigrafia, Lisboa.
O artista integra o GUIMARÃES PROJECT ROOM.

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