Eduardo Brito
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Eduardo Brito
Eduardo Brito (1977, Guimarães, Portugal).
Tem o mestrado em Estudos Artísticos, Museológicos e Curadoriais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a dissertação Claro Obscuro - em torno das representações do Museu no Cinema, fez especialização em guião para cinema na Escuela Internacional de Cine y Televisión em Cuba e estudou História e Estética do Cinema na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Ensina regularmente, como assistente convidado, na FBAUP e no Institut für Architektur und Medien da TU Graz. Realizou as curtas metragens Penúmbria (2016), Declive (2018), Úrsula (2020) e Lethes (2021).
Escreveu o argumento das curtas O Facínora (Paulo Abreu, 2012), A Glória de Fazer Cinema em Portugal (Manuel Mozos, 2015), O Homem Eterno (Luís Costa, 2017) e das longas Hálito Azul (com Rodrigo Areias, 2018), A Pedra Espera dar Flor (com Rodrigo Areias e Pedro Bastos) e O Pior Homem de Londres (Areias, 2021).
Os seus trabalhos têm explorado os temas verdade-ficção-memória, bem como a relação texto-imagem: assim por exemplo com os livros As Orcadianas (2014) e East Ending (2017) e com as séries fotográficas Un Samedi Sur Terre (2017) e Histórias Sem Regresso (2018).
O artista integra o GUIMARÃES PROJECT ROOM.
